PAISES BALTICOS

 PAISES BALTICOS

Os países bálticos são chamados dessa forma porque estão localizados na região geográfica do Báltico, que é uma área no norte da Europa Oriental que se estende ao redor do Mar Báltico. Essa região é composta principalmente pela Estônia, Letônia e Lituânia, que são os países bálticos propriamente ditos,Historicamente, os países bálticos compartilham várias semelhanças culturais, linguísticas e históricas, além de estarem situados em uma área geograficamente próxima e com características naturais similares, como florestas, lagos e um litoral extenso O termo "países bálticos" é frequentemente utilizado para se referir a essa região como um todo, destacando a sua unidade geográfica e cultural.


ESTONIA

A antiga religião estoniana, também conhecida como "Maausk" ou "Maauskism", é uma forma de paganismo praticada pelos estonianos antes da cristianização da região. 1. Maausk: "Maausk" é um termo estoniano que se refere ao paganismo estoniano, a antiga fé dos povos estonianos antes da cristianização. Esta religião era centrada na adoração da natureza e em divindades locais, como deuses associados a elementos naturais e espíritos ancestrais. Os praticantes do Maausk acreditavam em uma forte conexão entre os seres humanos, a terra e o cosmos, e muitos rituais e festivais estavam ligados às estações do ano e aos ciclos naturais. 2. Vanausu: "Vanausu" é outro termo estoniano para se referir ao paganismo estoniano ou à religião dos antigos estonianos. Assim como "Maausk", este termo é usado para descrever a fé dos estonianos antes da cristianização, que era centrada na reverência pela natureza, divindades locais e antepassados. 3. Hiieusund: "Hiieusund" se refere aos rituais e práticas associadas à adoração de hiis, que eram locais sagrados na tradição religiosa estoniana. Estes hiis eram áreas naturais especiais, como bosques, fontes, árvores ou pedras, que eram consideradas como tendo uma energia espiritual única. Os rituais realizados nestes locais incluíam oferendas, orações e outras formas de comunicação com as divindades e espíritos. 4. Loits: "Loits" é um termo estoniano que se refere a encantamentos, feitiços ou cantos mágicos usados em práticas espirituais ou rituais. Na antiga religião estoniana, loits eram frequentemente recitados durante cerimônias religiosas, rituais de cura ou para invocar a proteção de divindades ou espíritos. 5. Taarausk: "Taarausk" é uma crença que se originou na Estônia, centrada na adoração de Taara, um deus associado ao céu, ao trovão e à fertilidade. Esta crença fazia parte da religião estoniana pré-cristã e continuou a ser praticada por alguns após a cristianização, embora tenha sido suplantada pelo Cristianismo na maioria das áreas.

DEUSES

1. Taara: Taara era uma divindade estoniana associada ao céu, à fertilidade, à agricultura e ao trovão. Ele era considerado uma figura importante na antiga religião estoniana, muitas vezes invocado em rituais agrícolas para garantir colheitas abundantes e em rituais de proteção contra tempestades. 2. Uku: Uku era o deus estoniano da agricultura, da colheita e dos grãos. Ele era venerado pelos agricultores e invocado durante rituais de plantio e colheita para garantir boas colheitas e prosperidade agrícola. 3. Ilmarine: Ilmarine era o deus estoniano do fogo, da metalurgia e da forja. Ele era venerado por ferreiros e artesãos, e invocado durante a criação de armas, ferramentas e objetos de metal para conferir habilidade e proteção divina durante o processo de forja. 4. Vanemuine: Vanemuine era uma divindade estoniana associada à música, à poesia e à arte. Ele era considerado o protetor dos artistas, músicos e poetas, e era frequentemente invocado por aqueles que buscavam inspiração criativa e talento artístico. 5. Kalevipoeg: Kalevipoeg era uma figura lendária na mitologia estoniana, frequentemente retratado como um herói e semideus. Ele era conhecido por sua força extraordinária e coragem, e muitas lendas e histórias estonianas giravam em torno de suas façanhas heroicas.


RITUAIS E COMEMORAÇÕES



1. Jaanipäev (Festival de São João): Celebrado no solstício de verão, assim como em outras tradições pagãs do norte da Europa, o Jaanipäev é uma festa importante na Maausk. Durante esta celebração, as pessoas acendem fogueiras, dançam, cantam e realizam rituais para honrar o sol e os espíritos da natureza.

2. Kekripäev (Equinócio de Outono): No equinócio de outono, os estonianos antigos celebravam o Kekripäev, uma festa para dar graças pela colheita e para fazer oferendas à terra e aos espíritos da natureza. Era uma ocasião para expressar gratidão pela abundância e para se preparar para o inverno.

3. Mardipäev (Dia de São Martinho): Originalmente uma festa pagã associada à transição do outono para o inverno, o Mardipäev era uma ocasião para fazer oferendas aos espíritos dos ancestrais e para afastar os espíritos malignos da escuridão do inverno.

4. Vana-aasta õhtu (Véspera de Ano Novo): No último dia do ano, os estonianos antigos celebravam o Vana-aasta õhtu, uma festa para se despedir do ano que passou e para dar as boas-vindas ao ano novo. Era uma ocasião para fazer rituais de purificação e para atrair boa sorte para o ano que estava por vir.

5. Talvine pööripäev (Solstício de Inverno): O solstício de inverno era uma data significativa na Maausk, marcando o ponto mais escuro e frio do ano. Era uma ocasião para realizar rituais para afastar os espíritos malignos do inverno e para celebrar a renovação da luz e da vida.

LETÔNIA

Dievturība: Dievturība é o movimento religioso indígena letão que visa reviver e reconstruir a fé pré-cristã do povo letão. Ele se concentra na mitologia letã, rituais e folclore, promovendo uma conexão espiritual com a natureza e as tradições ancestrais da Letônia.


1. Jānis Pērliņš: Jānis Pērliņš foi um dos principais defensores e líderes do movimento Dievturība na Letônia. Ele desempenhou um papel significativo na promoção da espiritualidade e das tradições religiosas pré-cristãs do povo letão, trabalhando para revitalizar o interesse e a prática de Dievturība.

2. Jānis Latvju: Jānis Latvju é um personagem lendário na mitologia letã e é frequentemente reverenciado dentro da prática de Dievturība. Ele é associado a características como sabedoria, força e conexão com a natureza, representando uma figura importante nas histórias e rituais da tradição letã.

3. Vaira Vīķe-Freiberga: Vaira Vīķe-Freiberga é uma acadêmica e política letã que serviu como presidente da Letônia de 1999 a 2007. Embora não seja estritamente associada à prática religiosa de Dievturība, sua liderança durante seu mandato foi marcada por um renovado interesse na cultura e identidade letãs, incluindo elementos relacionados à religião e espiritualidade.

4. Modris Ādamsons: Modris Ādamsons é um estudioso e autor que contribuiu para a compreensão e divulgação das tradições religiosas e culturais da Letônia, incluindo Dievturība. Seu trabalho envolve pesquisas, escritos e atividades educacionais que ajudam a preservar e promover a espiritualidade e as práticas rituais letãs.

5. Ernests Brastiņš: Ernests Brastiņš foi um dos primeiros defensores e estudiosos do renascimento da religião indígena letã, Dievturība, no século XX. Ele desempenhou um papel importante na coleta e preservação de conhecimentos sobre a mitologia e os rituais letões tradicionais, contribuindo para o ressurgimento e a compreensão da espiritualidade letã.

DEUSE

1. Dievs: Dievs é o deus supremo na Dievturība, muitas vezes equiparado ao céu e aos céus. Ele é visto como o criador e governante do universo. 2. Māra: Māra é frequentemente considerada a deusa da terra e da fertilidade. Ela está associada à agricultura, abundância e maternidade. 3. Laima: Laima é a deusa do destino, do destino e da sorte. Acredita-se que ela controle o comprimento e a qualidade da vida humana e é frequentemente invocada em questões de parto, casamento e outros eventos da vida. 4. Pērkons: Pērkons é o deus do trovão e da chuva, associado a tempestades e fenômenos climáticos. Ele é frequentemente representado segurando um martelo e é considerado um deus poderoso e às vezes imprevisível. 5. Saule: Saule é a deusa do sol, associada à luz, calor e energia vital. Ela é frequentemente representada como uma figura radiante conduzindo uma carruagem pelo céu.

RITUAIS E COMEMORAÇÕES


  1. Jāņi (Festival de São João): Similar ao Joninės na Lituânia, é celebrado no solstício de verão. As pessoas acendem fogueiras, dançam, cantam e fazem rituais para honrar o sol e a natureza.

  2. Līgo (Solstício de Verão): Uma celebração que marca o auge do verão e a fertilidade da terra. Durante esta festa, as pessoas colhem ervas medicinais, fazem coroas de flores e realizam rituais de cura e proteção.

  3. Ziemassvētki (Natal): Uma celebração semelhante ao Kūčios lituano, onde as famílias se reúnem para uma ceia especial de Natal e compartilham histórias e lembranças.

  4. Metenis (Carnaval): Uma festa que marca o fim do inverno e o início da primavera. Durante o Metenis, as pessoas se vestem com trajes extravagantes, dançam, cantam e fazem máscaras para espantar os espíritos malignos do inverno.

  5. Velines (Dia dos Mortos): Uma celebração em honra aos antepassados falecidos, onde as pessoas visitam os túmulos e fazem oferendas em sua memória.

LITUÂNIA


*Romuva: Romuva é um renascimento das práticas religiosas tradicionais e crenças dos povos bálticos, especialmente da Lituânia. Ele enfatiza a espiritualidade báltica pré-cristã, rituais e mitologia, buscando preservar e revitalizar essas tradições no mundo moderno.

Serkentis: A serpente sagrada, símbolo de renovação e fertilidade, é uma das principais divindades veneradas no Romuva.

Švieso Mišką: O carvalho, considerado a árvore sagrada dos lituanos, é um elemento central na espiritualidade do Romuva.

Saulė: A deusa solar Saulė, responsável pela luz e pelo calor, é uma das divindades centrais no panteão do Romuva.

Gabija: A deusa do fogo, Gabija, é reverenciada por seu papel vital na vida cotidiana e nas celebrações ancestrais.

Dievturība: O Dievturība é um ramo do movimento pagão nórdico e germânico que se originou na Letônia. Essa vertente religiosa busca resgatar e preservar as crenças, práticas e tradições ancestrais dos povos bálticos, com uma ênfase especial na adoração dos deuses e deusas da mitologia letã.

Jonas Trinkūnas: Jonas Trinkūnas foi um líder religioso lituano e uma figura proeminente no renascimento do movimento Romuva. Ele desempenhou um papel fundamental na revitalização das práticas religiosas e espirituais tradicionais do povo lituano, trabalhando para preservar e promover a herança cultural e religiosa do país.

Inija Trinkūnienė: Inija Trinkūnienė é uma sacerdotisa lituana e esposa de Jonas Trinkūnas. Ela também desempenhou um papel significativo no movimento Romuva, trabalhando ao lado de seu marido para promover a espiritualidade tradicional lituana e preservar os rituais e práticas religiosas do povo lituano.

Vydūnas: Vydūnas foi um filósofo, escritor e ativista lituano que teve uma influência duradoura no renascimento cultural da Lituânia no século XX. Ele advogou pela revitalização das tradições culturais e espirituais lituanas, incluindo a religião tradicional, e promoveu uma visão holística do mundo baseada na harmonia entre humanos, natureza e divindade.

Kūlgrinda: Kūlgrinda é um grupo musical lituano conhecido por sua conexão com o movimento Romuva. Eles criam música que celebra a cultura e espiritualidade tradicionais lituanas, incorporando temas mitológicos e ritmos tradicionais em suas composições. Suas performances são frequentemente associadas a eventos religiosos e culturais dentro da comunidade Romuva.

Krivis (Sacerdote): Krivis é o termo lituano para "sacerdote" dentro da tradição Romuva. Os Krivis desempenham um papel importante na liderança espiritual e ritualística da comunidade Romuva, conduzindo cerimônias religiosas, preservando tradições ancestrais e orientando os praticantes em questões espirituais e éticas. Eles são respeitados como guardiões das tradições religiosas e culturais lituanas.


DEUSES

Dievas é o deus supremo na mitologia lituana, equivalente ao Dievs na religião letã Dievturība. Ele é o criador e governante do universo, associado ao céu e aos fenômenos celestiais. Sua posição como deus supremo o coloca em destaque entre os deuses.

Perkūnas: O equivalente lituano de Pērkons na religião letã Dievturība, Perkūnas é o deus do trovão, das tempestades e do poder. Ele é frequentemente representado com um martelo e é considerado uma figura poderosa e respeitada.


Laima: Assim como na Dievturība, Laima é venerada na religião Romuva como a deusa do destino, da sorte e da abundância. Ela é invocada em eventos importantes da vida, como nascimentos, casamentos e colheitas.


Žemyna: Žemyna é a deusa da terra, da fertilidade e da agricultura. Ela é adorada como a protetora dos campos e das colheitas, e suas bênçãos são solicitadas para garantir uma boa produção agrícola.


Dievas: Dievas é o equivalente lituano de Dievs na Dievturība. Ele é o deus supremo, criador e governante do universo, associado ao céu e aos fenômenos celestiais.


Saule: Assim como na Dievturība, Saule é honrada na religião Romuva como a deusa do sol e da fertilidade. Ela é venerada como uma fonte de luz, calor e vida, e suas bênçãos são invocadas para garantir prosperidade e sucesso.

RITUAIS E COMEMORAÇÕES

  1. Joninės (Joninės): Celebrada no solstício de verão, é uma das festas mais importantes para os lituanos. As pessoas se reúnem ao redor de fogueiras para dançar, cantar e realizar rituais em honra ao sol e à natureza.

  2. Rasa (Solstício de Verão): Uma celebração que marca o auge do verão e a fertilidade da terra. Durante esta festa, as pessoas colhem ervas medicinais, fazem coroas de flores e realizam rituais de cura e proteção.

  3. Kūčios (Noite de Natal): Uma ceia especial de Natal em que as famílias lituanas se reúnem para compartilhar pratos tradicionais, histórias e lembrar dos antepassados.

  4. Užgavėnės (Carnaval): Uma festa de inverno que marca o fim do período de jejum e o início da primavera. Durante o Užgavėnės, as pessoas se vestem com trajes extravagantes, dançam, cantam e fazem máscaras para espantar os espíritos malignos do inverno.

  5. Vėlinės (Dia dos Mortos): Uma celebração em honra aos antepassados falecidos, semelhante ao Dia dos Mortos em outras culturas. Durante as Vėlinės, as pessoas visitam os túmulos de seus entes queridos, fazem oferendas de alimentos e acendem velas em sua memória.

LIGAÇÃO DOS PAISES BÁLTICOS COM A ESCANDINÁVIA

A ligação entre os países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia) e a Escandinávia (Suécia, Noruega e Dinamarca) remonta a séculos de interações históricas, comerciais, culturais e políticas. Aqui estão algumas das principais conexões entre os países bálticos e a Escandinávia:


1. Comércio: Desde a Idade Média, as rotas comerciais conectavam os países bálticos à Escandinávia. Essas rotas marítimas e terrestres facilitaram o comércio de produtos como âmbar, madeira, peles e metais preciosos. As cidades comerciais hanseáticas, como Tallinn (na Estônia) e Riga (na Letônia), serviram como importantes centros de comércio entre os países bálticos e a Escandinávia.


2. Influência Cultural: Devido à proximidade geográfica e aos contatos comerciais, houve uma troca significativa de influências culturais entre os países bálticos e a Escandinávia. Isso incluiu intercâmbios linguísticos, arquitetônicos, religiosos e artísticos. Por exemplo, a arquitetura e a arte escandinavas influenciaram o desenvolvimento cultural nos países bálticos, especialmente durante os períodos de dominação ou influência sueca e dinamarquesa na região.


3. Colonização Viking: Durante a Era Viking, os Vikings estabeleceram assentamentos e rotas comerciais ao longo das costas bálticas. Alguns lugares nos países bálticos têm nomes de origem escandinava, indicando influência e presença viking na região. Além disso, as sagas islandesas mencionam contatos e incursões vikings nas terras bálticas.


4. União de Kalmar: No século XV, a União de Kalmar uniu temporariamente os reinos da Dinamarca, Noruega e Suécia sob um único monarca. Durante esse período, houve uma maior integração política e administrativa entre os países bálticos e a Escandinávia, especialmente sob o domínio dinamarquês e sueco.


5. Influência Política e Militar: Ao longo da história, os países bálticos estiveram sujeitos à influência política e militar da Escandinávia, especialmente durante os períodos de expansão e dominação sueca e dinamarquesa na região. Isso moldou as relações políticas e a dinâmica regional ao longo dos séculos.


Essas são apenas algumas das maneiras pelas quais os países bálticos e a Escandinávia estão conectados historicamente. Essas conexões desempenharam um papel importante no desenvolvimento cultural, econômico e político da região do Mar Báltico ao longo dos séculos.


RELIGIÃO

Durante a era viking, os países bálticos (Lituânia, Letônia e Estônia) e a Escandinávia (Suécia, Noruega, Dinamarca e Islândia) compartilharam uma história intricada e interligada, caracterizada por contatos comerciais, trocas culturais e, em alguns casos, conflitos. Essa interação teve um impacto significativo nas religiões e crenças espirituais dessas regiões, revelando conexões profundas entre os povos bálticos e os vikings escandinavos.


1. Paganismo Nórdico e Báltico: Ambas as regiões praticavam religiões pagãs distintas antes da cristianização. Os bálticos reverenciavam deidades como Perkūnas (associado ao trovão) e Dievas (deus supremo), enquanto os nórdicos adoravam divindades como Thor (também relacionado ao trovão) e Odin (o principal deus). Essas divindades compartilhavam muitas semelhanças em seus atributos e mitologias, refletindo uma herança comum.


2. Mitologia e Cultura: As lendas e mitos dos países bálticos e da Escandinávia frequentemente se sobrepunham, sugerindo uma troca de histórias e tradições. Por exemplo, a história de Kalevipoeg, um herói épico estoniano, apresenta paralelos com as sagas islandesas dos vikings. Além disso, a arte, a música e as práticas religiosas também exibiam influências mútuas, evidenciando uma interação cultural profunda.


3. Rituais e Festivais: Tanto os bálticos quanto os vikings escandinavos celebravam os ciclos naturais com rituais e festivais. O solstício de verão era especialmente importante, marcado por grandes celebrações ao redor de fogueiras em locais sagrados, como colinas e bosques. Esses festivais eram momentos de comunhão com a natureza e os espíritos ancestrais, fortalecendo os laços entre as comunidades.


4. Intercâmbio Cultural: A atividade comercial e os contatos marítimos entre os povos bálticos e os vikings eram frequentes, levando a uma troca constante de bens materiais e ideias. Cidades como Birka (na Suécia) e Ribe (na Dinamarca) eram centros importantes de comércio, onde os mercadores bálticos e escandinavos se encontravam, promovendo uma maior compreensão e influência mútua entre as culturas.


5. Conflitos e Alianças: Embora houvesse interação pacífica e cooperação, também houve momentos de conflito entre os povos bálticos e os vikings escandinavos. Isso incluiu incursões vikings nos territórios bálticos em busca de riquezas e território, bem como alianças temporárias em face de ameaças externas, como os invasores eslavos e germânicos.


Esses aspectos refletem uma complexa rede de relações entre os países bálticos e a Escandinávia durante a era viking, revelando uma interdependência cultural e histórica que moldou profundamente as identidades dessas regiões.




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